Documentário retrata dura luta contra o aborto obrigatório.
Após anos de luta contra o governo de One-Child, as vítimas se reuniram e fizeram uma apresentação de vídeo, contando sobre a terrível experiência que tiveram.
A China é uma das nações mais populosas da Ásia Oriental, cuja ampla paisagem abrange pradarias, desertos, montanhas, lagos, rios e mais de 14.000 km de litoral, contendo uma das paisagens mais incríveis do mundo. Ela passa a ser um dos locais mais procurados por turistas, tanto em questão de belezas naturais, quanto por seu alto desenvolvimento tecnológico.
Contudo, ela contém muitas doutrinas que não são muito bem vistas pelo restante do mundo, e muitas histórias cruéis em seu passado. Atualmente, um documentário produzido pela Amazon Studios,causou uma enorme repercussão pelo mundo. O documentário que leva o nome de “One ChildNation” ou O Filho Único da China.
Ele retrata a terrível política de One-Child, conhecido como filho da China, ele foi um dos mais terríveis governantes Chineses. Durantes as décadas que impôs seu governo, ele optou por promover um controle à população, que levou milhões de crianças a morte, e uma cultura de discriminação com base no sexo. E é de conhecimento geral que, a China tem penalidades drásticas, como aborto forçado e pena de morte. E este documentário trata deste assunto.
Eles narraram os efeitos do controle imposto pelo governo que se estendeu de 1980 á 2015. NanfuWang, uma das diretoras do documentário, é a narradora principal da gravação, a qual compartilhou um pouco de sua história pessoal. “Tornar-me mãe é como dar à luz as minhas memórias” comentou ela, a falar de quando deu a luz a seu filho, no governo de One-Child, ao New York Times.
“Quando eu nasci uma garota, eles me deram o nome de Nanfu, esperando que eu crescesse forte como um homem” disse Wang se comovendo a relembrar de seu passado. E afirmou que, às vezes famílias tinham o direito de ter um segundo filho,caso o primeiro fosse uma menina, pois as filhaspoderiam ser mortas, abortadas ou vendidas, porque elas não tinham valores.
E contou que “Naquela época, as mulheres eram raptadas por funcionários do governo, amarradas e arrastadas para nós como porcos” disse ela, um relato de uma parteira. De acordo com o site GUIAME.COM, as famílias sofriam lavagemcerebral, tal que ao perguntar a uma vitima ela disse, “Todas as pessoas que resistiram e sofreram, se você perguntar a elas hoje – minha mãe, meu avô e minha tia, meu tio – todos ainda diriam que a política era necessária e, eventualmente, positiva”.